terça-feira, 3 de junho de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
Documentário - Guião
A música é uma das artes mais conceituadas e admiradas no Mundo, podendo mesmo dizer-se que é, até, divinizada.
Consequentemente não é o mundo mais fácil de alcançar o sucesso e é necessário ter talento.
Assim sendo, ao longo do documentário que apresentaremos, iremos acompanhar uma jovem estudante com um talento já comprovado, e com um sonho que, sem margem para dúvidas, a ultrapassa em objetivos.
Sara Cruz tem 19 anos e está a terminar o Ensino Secundário mas, em simultâneo, tem vindo a construir uma carreira musical bastante sólida.
Ao longo do seu visionamento, iremos acompanhar a rotina diária desta jovem que tenta seguir este sonho não muito fácil de alcançar prosseguindo, durante a sua luta, os estudos.
Iremos assistir às várias fases de procedimento desta jovem, do ponto de vista artístico: os seus ensaios, processo criativo, concertos, entre outras.
Ao longo da sua conceptualização, aproveitou-se para conhecer as suas reflexões, questioná-la acerca das suas opções e anseios, formular opiniões pessoais sobre outros artistas da actualidade e/ou de sua preferência.
Contudo, e aproveitando o facto de a música ser considerada uma das sete maiores artes da vida do Homem, iremos dar o nosso melhor para que este documentário, também, se torne interessante e, por sua consequência, próximo daquilo que definimos como artístico.
Não vamos fazer muitas perguntas, mas sim, ouvir as suas reflexões em diversos momentos, quer em atividades do dia-a-dia, quer a ensaiar e a compor, como também antes e depois das actuações.
Algumas das questões:
João Onofre
João Onofre é um artista português que desenvolve trabalhos na área do vídeo, da fotografia e do desenho.
Marina Abramovic
Webgrafia:
Paul McCarthy
As performances gravadas em vídeo de Paul McCarthy e as suas provocantes instalações de multimédia têm como objetivo satirizar a sociedade, ridicularizar a autoridade e bombardear o espectador com uma sobrecarga sensorial e imagens violentas.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Dan Graham
Nam June Paik
Nam June Paik é um artista coreano reconhecido como sendo o ''pai'' da video-arte. Associou-se ao movimento neo-dadaísta que na altura era conhecido por Fluxus. Esse movimento unia a um concerto dito tradicional, o som de objetos e elementos que não instrumentos musicais. Realizou diversos trabalhos que iam desde performances musicais a programas televisivos.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Douglas Gordon
Douglas Gordon é um artista escocês que vive e trabalha na Alemanha. Ganhou o Prémio Turner em 1996.
Grande parte do seu trabalho é interpretado como sendo sobre a memória. Ele utiliza materiais do dia-a-dia e também cria vídeos baseados no desempenho. Os seus trabalhos derrubam os usos tradicionais de vídeo, jogando com elementos de tempo e empregando vários monitores.
ALGUNS DOS VIDEOS DE DOUGLAS GORDON:
video 3: Deja vu, Douglas Gordon
segunda-feira, 31 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
Reestruturação do site da ESAQ - Proposta 1
fig 1 - Aspecto geral da página
video 1 - Apresentação da proposta 1:
Exemplificação de como os menus irão funcionar e como aparecerão os sub-menus bem como as páginas
Estudos e experiências:
Aspecto final da minha proposta
segunda-feira, 10 de março de 2014
Reestruturação do Site da ESAQ
Hoje (10-03-2014) a professora informou-nos do próximo trabalho a executar, tendo por base os conhecimentos já adquiridos até ao momento no Illustrator. Este trabalho consistia na restruturação do site da nossa escola, Escola Secundária Antero de Quental. Teremos total liberdade criativa, tendo, no entanto, de cumprir três objetivos. Deverá ser:
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- Atual
- Moderno
- Artístico
Como primeira fase, decidi consultar alguns sites atuais de modo a ter uma ideia do que poderei fazer. Aqui ficam alguns dos que consultei:
Alguma informação: Marcio Sena [Designer]: As tendências atuais dos layouts dos novos sites na internet
domingo, 2 de março de 2014
Experiências fora de aula no Illustrator
Esta foi a minha primeira experiência no Illustrator utilizando o Efeito 3D (Revolução). Abaixo ficam uma série de vídeos que encontrei e pelos quais me guiei.
VIDEOS
video 4: Adobe Illustrator - how to make 3D looking ball using REVOLVE effect
Outras aplicações onde se pode utilizar o Efeito 3D ( Revolução) :
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Trabalho de aula: Experiência para um Anuário
Para este trabalhado, foquei-me essencialmente nos recursos que tiravam partido do texto e seu formato.
Em breve publicarei mais um trabalho efetuado nesta mesma aula (porém está incompleto) onde dou primazia ao símbolos já existentes no Illustrator (bem como a criação de novos) e a personalização de letras, criando um novo tipo de letra único.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Illustrator - Experiências de Cartoon na Tshirt
Na aula de segunda feira (24-02-2014) estivemos fazer experiências no Illustrator que consistiam em desenhar um cartoon e pô-lo num template de uma t-shirt.
O resultado final do trabalho de aula não foi de todo do meu agrado, pelo que, em casa, resolvi fazer novas experiências. Como tinha mais tempo, desenhei primeiro o cartoon à mão e posteriormente, no Illustrator, vectorizei o desenho e colori-o, pondo depois na t-shirt.
Abaixo ficam duas variações:
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O resultado final do trabalho de aula não foi de todo do meu agrado, pelo que, em casa, resolvi fazer novas experiências. Como tinha mais tempo, desenhei primeiro o cartoon à mão e posteriormente, no Illustrator, vectorizei o desenho e colori-o, pondo depois na t-shirt.
Abaixo ficam duas variações:
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Projeto de Fotografia: A decadência e a degradação do ser
Tal como já referimos no conceito, pretendíamos transmitir uma expressão de violência, agonia, loucura, solidão, ... Para isso, inspirámo-nos tanto nas obras de Alfred Stieglitz como de Man Ray.
Como já tínhamos algumas fotografias da casa abandonada que iríamos utilizar como cenário, começamos a pensar em possíveis posições e esquemas que viriam a facilitar e a acelerar o processo durante a execução das fotografias:
Após os esquemas, distribuímos as tarefas que cada um teria durante o decorrer do trabalho:
Maria Vieira - Técnico de luz
Inês Lalanda - Maquilhagem; fotografias do backstage
Mariana Ponte - Fotografa
Rodrigo Soares - Modelo
Depois de tirarmos todas as fotografias que achávamos suficientes, reunimo-nos e escolhemos as fotografias que tinham saído melhor, excluindo as desfocadas, com brancos rebentados, em que a composição não tinha sido a mais favorecedora do tema que queríamos transmitir. Ficamos assim com as seguintes:
De todas estas, reduzimos as fotografias para as 4 finais:
MAKING OF:
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Conceito - trabalho de Fotografia
Quando nos foi proposto este trabalho, uma das primeiras ideias que tivemos
foi a de criar uma fotografia em que o cenário fosse no Matadouro de Santa
Clara, devido ao seu aspeto de degradação. Nessa altura, porém, não tínhamos uma
ideia concreta.
A partir disso, surgiu-nos várias ideias, entre elas:
- Transmitir uma expressão de violência, agonia, loucura (esta ideia poderia ser executada, por exemplo, nos corredores vazios da nossa escola, pois poderiam assemelhar-se a um hospital psiquiátrico. Dentro desta ideia, pensamos também em fazer uma recriação da obra Mulher-cão da artista Paula Rego.
- Representar um estereótipo – drogas, homossexuais. Neste contexto, não queríamos apresentar um estereótipo como é visto pela sociedade, porque esta ideia já foi muito vista. A nossa conceção seria assim completamente o oposto: apresentar a sociedade como seria vista pelo estereótipo escolhido.
- Apresentar um paradoxo entre idades contrastantes: jovem/adulto a fazer coisas que não seriam esperadas na sua idade.
Entre todas estas opções, optamos pela primeira. No entanto, tivemos que remodelar
a ideia uma vez depois de ir ver o local, este encontrava-se em obras. Tivemos
de pensar num sítio alternativo. Encontramos uma casa abandonada que tinha o
aspeto pretendido.
Com o cenário já definido, começamos a ter ideias/pesquisar expressões
faciais e corporais que transmitissem a ideia pretendida: loucura, agonia,
depressão, violência, degradação espiritual,...
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